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ALERTA! Vai fazer trilhas? Então se vacine!

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Quem vai fazer trilhas em áreas de mata fechada, por exemplo, deve usar repelente, protetor solar, roupas confortáveis, claras e de manga longa ou manguito. Recomenda-se também evitar o uso de perfumes (principalmente os de fragrâncias florais) e trajar peças escuras, pois, além de reterem calor, provocam odores que atraem insetos.

Esses são alguns dos cuidados que o Ambulatório do Viajante do HC recomenda para diminuir o risco de picadas de insetos vetores de doenças como a febre amarela, malária, dengue e leishmaniose. O ambulatório orienta também que não se deve tocar em vegetais, nem pôr a mão ou se aproximar de locais suspeitos, pois podem ocultar animais peçonhentos.

Para viagens a determinadas localidades são oferecidas vacinas específicas. Os profissionais atualizam a imunização de cada usuário com os antídotos de rotina contra tétano, difteria, sarampo, caxumba, rubéola, hepatite B e poliomielite.

A vacinação contra a febre amarela é obrigatória – de acordo com o Código Internacional Sanitário – para quem viaja a países onde a doença é endêmica. Com o objetivo de evitar o risco da “importação” da moléstia, o certificado é exigido também de indivíduos provenientes dessas regiões. O Certificado Internacional de Vacinação contra a febre amarela deve ser anexado ao passaporte, pois essa é uma das exigências da vigilância sanitária de alguns países.

Serviço de vacinação é gratuito e é intensificado no período de férias e de viagens e tem como objetivo evitar a “importação” de doenças

FEBRE AMARELA

Quem pedala pela região do Goiás deve se preocupar, a cidade de Alto Paraíso de Goiás (GO), na Chapada dos Veadeiros, registrou dois casos de febre amarela, em fevereiro: um rapaz de 22 anos, morador recente do município, e um turista belga que visitou a região. O morador morreu poucos dias depois e o turista se recuperou. Nenhum dos dois havia sido vacinado contra a doença.

COMO VACINAR?

Àqueles que vão viajar para qualquer localidade no Brasil ou no exterior, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) indica que consultem um dos Centros de Orientação para a Saúde do Viajante.

A vacina é oferecida gratuitamente em postos de saúde municipais ou estaduais. Para garantir imunidade, precisa ser tomada no mínimo dez dias antes da viagem. O certificado de vacinação emitido pelo posto de saúde deve ser guardado. Com ele em mãos, pode-se obter o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP).

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